quinta-feira, 5 de abril de 2012
Saúde tem dois aspectos.
Um deles é o físico, o outro é o espiritual.
O corpo é seu templo-não negligenciá-lo.
Seu corpo é um templo -
respeito, não negligencie, o seu corpo.
Se o seu corpo é negligenciada,
você não será capaz de encontrar a harmonia interior-
Tome todos os cuidados de sua saúde, do seu corpo;
amá-lo, respeitá-lo, é um grande presente.
É um milagre, um mistério.
O alimento é, para o corpo,
repouso é exatamente o mesmo para a alma:
alimento nutre os alimenta corpo e repouso da alma.
O materialista esquece repouso;
é por isso que no Ocidente há muito inquietação-
esqueceram-se repouso, eles não sabem como relaxar.
Eles não sabem como estar em um estado de unoccupiedness; eles não sabem como se sentar em silêncio sem fazer nada.
Eles esqueceram completamente!
O materialista é obrigado a esquecer.
Ele passa a comer demais,
e ele se esqueceu de que
apenas o seu corpo vai ficando cada vez mais gordos e mais gordos,
e sua alma vai ficando cada vez mais magro.
O repouso é muito mais essencial do que o alimento mesmo.
Se às vezes você vai em um rápido pequeno é bom,
mas repouso nunca deve ser esquecido-
porque, basicamente, o corpo é apenas um templo:
a divindade está dentro.
O corpo tem que ser amado
só porque é um templo da divindade.
O corpo é apenas um meio, o fim está dentro.
O repouso é o alimento da alma
Repouso é a comida, a meditação é alimento, para a alma.
Repouso significa silêncio, descanso, relaxamento,
calma, calma, recolhimento meditativo.
Um estado de mente desocupada, vazia, silenciosa,
sem qualquer ideia de fazer, não vai a lugar nenhum, não correndo qualquer lugar, basta estar aqui agora.
Isso é o repouso.
Para estar aqui agora é tremendamente nutritivo,
porque então você está em profunda sintonia com a piedade,
em seguida, chuveiros de música em você.
No sentido de repouso que é realmente alimentar.
Como o corpo vai morrer sem comida,
a alma morre sem repouso.
O materialista pensa apenas do corpo,
eo espiritualista pensa apenas em repouso,
e ambos permanecem desequilibrada.
Um deles tem uma alma muito nutrida
mas um corpo desnutrido;
o templo está em ruínas.
E tem um belo templo,
um templo de mármore, mas a divindade está morto,
ou ainda não chegou. Ambos estão faltando alguma coisa.
Precisamos de uma música da terra e do céu, de corpo e alma;
precisamos de uma harmonia entre o visível eo invisível. A comida é visível, o repouso é invisível.
Você precisa de um ritmo entre os dois.
Foi o que eu disse há tempos,
Isto acontecerá, agora eu sei.
Amanhã eu despertarei,
E diferente tudo será.
Com outros olhos o mundo verei.
Todos os sons ouvirei,
Discernirei o mundo de amanhã,
Todas as cores verei.
Falarei outra linguagem:
A linguagem da alma,
A linguagem do coração.
Tristezas desaparecerão,
Tudo será diferente,
Preocupações desaparecerão.
Na manhã do meu despertar
Não conhecerei tristeza nem dor,
É a linguagem da alma a falar.
A melodia do dia vindouro
Está inteiramente composta,
E eu a conheço do nascedouro.
Já começo a ouvir o som puro,
Com ele logo me harmonizarei,
Nele está todo meu futuro.
Ah! Que despertar será este!
No mundo obscuro e confuso,
Sono, nunca mais,
Nem novas ilusões e devaneios.
De minha jornada de amanhã ativa,
A claridade transparente
Será como a água de uma fonte viva.
Fonte eterna, inexaurível,
Quem se saciará do sagrado?
Eu sinto! Amanhã eu despertarei.
Vejo uma estrela e um raio de luz,
Um astro com brilho de ouro e prata,
Cujo cintilar toca meu coração, me
seduz.
Longe, lá em baixo, encontra-se a
porta,
Ela me levará para o amanhã,
Como uma entrada brilhante se
mostra.
Um novo mundo me aguarda...
Eu dou um passo à frente...
Orfeu
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Alguém que tem tolerância não vai dizer "eu tenho que tolerar", porque isso implica que eles estão sentindo dor. Em vez disso, eles vão dizer: "Não é um problema. Há algo para eu aprender no presente." Seja qual for a situação, a tolerância me permite aprender. Talvez eu precise de paciência, ou a humildade, ou a compreensão. Tolerância permite-me paz e meu amor para ficar constante. Dessa forma eu ficar conectado com a Fonte de tudo que é bom, para que eu possa ajudar tanto a mim e aos outros.
Tolerância me permite manter o foco, para que eu possa estar ligado com Deus, ea luz que vem de conexão que me permite ver o que eu preciso fazer em cada momento, e como fazê-la. Caos pode me cercar, mas se eu tiver essa luz na minha frente, eu sei para onde ir. Se eu sentir que a luz em cada passo que dou, então eu posso iluminar o caminho para que outros também.
Contempla o Tao; tu não o vês:
ele é chamado de invisível.
Escuta o Tao; tu não o ouves:
ele é chamado de inaudível.
Toca o Tao; tu não apalpas nada:
ele é chamado de imaterial.
Faltam palavras para pintar esta tríplice indeterminação: é porque elas se fundem em uma só.
O aspecto superior de Tao não está na luz.
O aspecto inferior não está nas trevas.
O Tao é eterno e não saberia receber um nome.
Ele sempre volta ao não-ser.
Tu te aproximas de Tao e não vês seu princípio.
Tu o segues e não vês seu fim.
Deves penetrar no antigo
Tao para poder dominar a existência presente.
Quem conhece o princípio do original tem em mãos o fio de Tao.
LAO-TSÉ, TAO TE KING.
“A não ser que entendamos que deve haver refinamento na qualidade, nunca avançaremos no crescimento cultural. E como podemos falar de refinamento de consciência e cultura, se não conseguimos compreender o que aquilo significa?
Devemos procurar servir a melhor qualidade. Só assim podemos servir à cultura”.
Carta de Helena Roerich de 21/08/1931
V.I.T.R.I.O.L
Confessio Fraternitatis - 1615
“Assim como a cabeça humana possuiu dois órgãos para ouvir e dois para ver, dois para cheirar e um para falar, e que seria inútil exigir que os olhos falassem e que os ouvidos vissem, assim também houve épocas que viram, outras que ouviram e outras ainda que sentiram odor, e em muito pouco tempo, virá a época, se aproxima a grandes passos, em que a língua receberá a honra de exprimir tudo o que antes foi visto, ouvido e percebido pelo olfato.
Depois que o mundo houver despertado de seu sono de embriaguês, bebido na taça envenenada, o homem irá ao encontro do Sol nascente, ao raiar do dia, com o coração aberto, a cabeça descoberta e os pés nus, jubiloso e transbordante de alegria.” Confessio Fraternitatis - 1615
terça-feira, 3 de abril de 2012
“Amanhã eu despertarei”
Foi o que eu disse há tempos,
Isto acontecerá, agora eu sei.
Amanhã eu despertarei,
E diferente tudo será.
Com outros olhos o mundo verei.
Todos os sons ouvirei,
Discernirei o mundo de amanhã,
Todas as cores verei.
Falarei outra linguagem:
A linguagem da alma,
A linguagem do coração.
Tristezas desaparecerão,
Tudo será diferente,
Preocupações desaparecerão.
Na manhã do meu despertar
Não conhecerei tristeza nem dor,
É a linguagem da alma a falar.
A melodia do dia vindouro
Está inteiramente composta,
E eu a conheço do nascedouro.
Já começo a ouvir o som puro,
Com ele logo me harmonizarei,
Nele está todo meu futuro.
Ah! Que despertar será este!
No mundo obscuro e confuso,
Sono, nunca mais,
Nem novas ilusões e devaneios.
De minha jornada de amanhã ativa,
A claridade transparente
Será como a água de uma fonte viva.
Fonte eterna, inexaurível,
Quem se saciará do sagrado?
Eu sinto! Amanhã eu despertarei.
Vejo uma estrela e um raio de luz,
Um astro com brilho de ouro e prata,
Cujo cintilar toca meu coração, me seduz.
Longe, lá em baixo, encontra-se a porta,
Ela me levará para o amanhã,
Como uma entrada brilhante se mostra.
Um novo mundo me aguarda...
Eu dou um passo à frente...
Quem era Dionísio? Numerosos historiadores tentaram penetrar os segredos desse deus, e diversos filósofos e autoridades religiosas tentaram explicar esse mito.
A veneração a Dionísio espalhava-se pelas regiões mediterrâneas, no Oriente Médio e até na Índia.
Segundo algumas fontes, o culto proviria da Trácia, a atual Bulgária. Para os gregos a Trácia era a “terra sagrada”, o “país da luz”.
Lá se erguiam os antigos santuários de Zeus, Cronos e Urano bem como os antiqüíssimos santuários de Dionísio.
Uma das mais antigas tradições da Trácia afirma: “No começo, o tempo criou o ovo argênteo do mundo, de onde surgiu Dionísio, o andrógino que traz em si as sementes de todos os deuses e de todos os homens”.
O jovem deus Dionísio foi entronizado tão logo quando nasceu numa gruta da Ilha de Creta. Mas os Titãs deram-lhe um espelho para distrair sua atenção, e enquanto o menino se olhava nele e ficava fascinado por sua própria imagem, o despedaçaram e devoraram.
Só o coração do deus se salvou. Isto quer dizer que Dionísio, ao ver seu eidolón, seu reflexo no espelho, em certo sentido se duplicou e desapareceu no interior do espelho e desta maneira se dispersou no Universo.
Segundo os sábios órficos, isto significa que a alma do mundo se divide e dispersa por meio da matéria.
Mas o espírito do mundo permanece indiviso e puro de todo contato com a matéria. Ao descobrir o crime, Zeus destruiu aos 12 Titãs e com suas cinzas criou o gênero humano.
Este mito explica como a chispa divina manifesta-se primeiro em doze homens arquétipos, os signos do Zodíaco e depois na multidão de seres humanos que nascem sob a influência de um ou outro dos signos.
A última Ceia é um sacrifício deste tipo, no qual o corpo de Jesus é consumido simbolicamente por 12 seguidores seus.
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