A ausência de auto-importância é a marca de uma pessoa realmente estudiosa, culta e sábia. Mas esta frase também se presta à interpretação de: "O estudo conduz à disciplina", não uma disciplina imposta externamente por livros sagrados ou outra autoridade.
Do ponto de vista espiritual, todo estudo deve ser um processo de aprendizagem e não uma absorção de idéias de outras pessoas, de memorizar passagens e acumular informações. A aprendizagem deve fazer surgir uma mudança interior e um crescimento do entendimento.
Se o estudo não conduz à pureza do altruísmo, não há verdadeira aprendizagem.
O sentimento de unidade fortalece atitudes compreensivas e piedosas e nos impede de fazer certos tipos de ações.
Quando a unidade é sentida, é possível ferir outrem? Ações prejudiciais são impossíveis para quem é sensível à verdade da unidade. .
Muitas pessoas, especialmente nos países ocidentais, não gostam da palavra "disciplina". Sentem que ela é uma invasão à sua liberdade.
No Oriente, onde as pessoas aceitam a idéia de uma vida disciplinada, os deveres são cumpridos como parte de uma rotina natural e não se dá muita atenção aos relacionamentos.
Entretanto, nesta era da informação, ambas as sociedades, ocidentais e orientais, encontram-se caóticas, com o crescente aumento da indisciplina do egoísmo.
Procurar conhecimento avançado, mas ignorar a necessidade de disciplina é uma forma de ignorância.
O conhecimento brota do interior, do Eu, que é um estado de Conhecimento ou Sabedoria.
Mas para que esse Conhecimento se manifeste, o que é chamado de personalidade ou eu inferior deve ser disciplinado e subordinado ao verdadeiro Eu.
A personalidade muitas vezes foi comparada a cavalos indóceis e a macacos agitados. Se permitirmos que ela assuma o controle, irá afastar-nos do conhecimento. Mas com disciplina, ela aprenderá a servir ao Mestre interior.
A instrução que conduz à Sabedoria Divina não pode ser obtida a menos que certas condições sejam preenchidas e rigorosamente cumpridas durante anos de estudo. Verdadeiros instrutores espirituais não aceitam discípulos que relutam em cumprir as condições necessárias.
Há uma lista do que se chama, meios mais eficientes de atingir o verdadeiro conhecimento e preparar-se para o recebimento da sabedoria superior: meditação, abstinência, prática de deveres morais, pensamentos benévolos, boas ações e palavras amáveis, boa vontade com tudo e completo esquecimento do eu.
Quaisquer dessas orientações posta em prática toma a consciência do estudante muito mais receptiva e sensitiva. Aí então, toda instrução recebida de um instrutor ou de uma fonte externa é assimilada e transforma-se em ensinamento que damos a nós mesmos. É o mesmo que nossa natureza-sabedoria nos diz.
Nenhuma disciplina é eficaz se não surgir de nossa própria intuição, compreensão e estudo.
Muitos ensinamentos importantes são bastante simples, mas as pessoas preferem desconsiderá-los. Por exemplo, o ensinamento sobre a não-violência é conhecido pelos cristãos que foram advertidos "não resistais ao mal"; a disciplina budista proíbe fazer dano; outras religiões também apóiam o princípio da não-violência.
Mas muitos interpretam estas instruções conforme sua conveniência e, portanto, suas práticas religiosas não conseguem transformá-los. Somente adotando uma maneira de vida que acalme o cérebro e a mente e conduza à lucidez da percepção, pode a instrução teórica tornar-se verdadeiro conhecimento.
Como dissemos, o sério estudo sobre a unidade da vida elimina a atividade agitada e prejudicial. Da mesma forma, o estudo da lei de causa e efeito, se seriamente buscado, causará uma mudança em nossas vidas e irá conduzir-nos a um estado de paz e harmonia.
Compreender a lei de causa e efeito significa abster-se de toda espécie de maldade e ter cuidado para que as influências que recebemos sejam boas e úteis.
A última condição é o completo esquecimento do eu , não acontecerá de um momento para outro, mas quando os outros pontos forem atingidos, o eu inferior será controlado e a mente irá tornar-se humilde e naturalmente disciplinada e desta forma aberta à Sabedoria superior
Do ponto de vista espiritual, todo estudo deve ser um processo de aprendizagem e não uma absorção de idéias de outras pessoas, de memorizar passagens e acumular informações. A aprendizagem deve fazer surgir uma mudança interior e um crescimento do entendimento.
Se o estudo não conduz à pureza do altruísmo, não há verdadeira aprendizagem.
O sentimento de unidade fortalece atitudes compreensivas e piedosas e nos impede de fazer certos tipos de ações.
Quando a unidade é sentida, é possível ferir outrem? Ações prejudiciais são impossíveis para quem é sensível à verdade da unidade. .
Muitas pessoas, especialmente nos países ocidentais, não gostam da palavra "disciplina". Sentem que ela é uma invasão à sua liberdade.
No Oriente, onde as pessoas aceitam a idéia de uma vida disciplinada, os deveres são cumpridos como parte de uma rotina natural e não se dá muita atenção aos relacionamentos.
Entretanto, nesta era da informação, ambas as sociedades, ocidentais e orientais, encontram-se caóticas, com o crescente aumento da indisciplina do egoísmo.
Procurar conhecimento avançado, mas ignorar a necessidade de disciplina é uma forma de ignorância.
O conhecimento brota do interior, do Eu, que é um estado de Conhecimento ou Sabedoria.
Mas para que esse Conhecimento se manifeste, o que é chamado de personalidade ou eu inferior deve ser disciplinado e subordinado ao verdadeiro Eu.
A personalidade muitas vezes foi comparada a cavalos indóceis e a macacos agitados. Se permitirmos que ela assuma o controle, irá afastar-nos do conhecimento. Mas com disciplina, ela aprenderá a servir ao Mestre interior.
A instrução que conduz à Sabedoria Divina não pode ser obtida a menos que certas condições sejam preenchidas e rigorosamente cumpridas durante anos de estudo. Verdadeiros instrutores espirituais não aceitam discípulos que relutam em cumprir as condições necessárias.
Há uma lista do que se chama, meios mais eficientes de atingir o verdadeiro conhecimento e preparar-se para o recebimento da sabedoria superior: meditação, abstinência, prática de deveres morais, pensamentos benévolos, boas ações e palavras amáveis, boa vontade com tudo e completo esquecimento do eu.
Quaisquer dessas orientações posta em prática toma a consciência do estudante muito mais receptiva e sensitiva. Aí então, toda instrução recebida de um instrutor ou de uma fonte externa é assimilada e transforma-se em ensinamento que damos a nós mesmos. É o mesmo que nossa natureza-sabedoria nos diz.
Nenhuma disciplina é eficaz se não surgir de nossa própria intuição, compreensão e estudo.
Muitos ensinamentos importantes são bastante simples, mas as pessoas preferem desconsiderá-los. Por exemplo, o ensinamento sobre a não-violência é conhecido pelos cristãos que foram advertidos "não resistais ao mal"; a disciplina budista proíbe fazer dano; outras religiões também apóiam o princípio da não-violência.
Mas muitos interpretam estas instruções conforme sua conveniência e, portanto, suas práticas religiosas não conseguem transformá-los. Somente adotando uma maneira de vida que acalme o cérebro e a mente e conduza à lucidez da percepção, pode a instrução teórica tornar-se verdadeiro conhecimento.
Como dissemos, o sério estudo sobre a unidade da vida elimina a atividade agitada e prejudicial. Da mesma forma, o estudo da lei de causa e efeito, se seriamente buscado, causará uma mudança em nossas vidas e irá conduzir-nos a um estado de paz e harmonia.
Compreender a lei de causa e efeito significa abster-se de toda espécie de maldade e ter cuidado para que as influências que recebemos sejam boas e úteis.
A última condição é o completo esquecimento do eu , não acontecerá de um momento para outro, mas quando os outros pontos forem atingidos, o eu inferior será controlado e a mente irá tornar-se humilde e naturalmente disciplinada e desta forma aberta à Sabedoria superior
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