Na Tradição o momento do Equinócio de Áries marca o começo de um novo ano. No dia 20/03, ocorre na terra um fenômeno astronômico denominado Equinócio de Outono, hemisfério sul, e Equinócio de Primavera, no hemisfério norte, neste momento o Sol entra no signo zodiacal de Áries, e um novo ciclo solar se inicia com a caminhada, aparente, do Sol pelos doze signos do zodíaco, indo de Áries a Pisces. No dia dos equinócios, o dia tem duração idêntica à da noite, daí o significado da palavra equinócio. Nada poderia ser mais sábio que iniciar o ano, justamente, com o inicio do ciclo solar, que mostra a “viagem” do Sol pelos signos zodiacais.
O Equinócio da Áries era comemorado como o Ano Novo é o rito de fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o redespertar da vida na Terra.
Procurando manter-se sempre em harmonia com as leis da Natureza e do Cosmos, nossos antepassados, frente a tais fenômenos, celebravam festas e ritos apropriados à ocasião, e adotaram, ao norte do equador, o equinócio da primavera como data para o início do Ano Novo Solar.
Aliás, a constelação de Áries, primeira do Zodíaco e facilmente localizável no céu, já era conhecida pelos babilônios. Cerca de 2.500 anos a.C., diante da freqüência de tais fenômenos, eles fixaram o início do ano, justamente, nessa época.
O calendário romano, antes da reforma determinada por Júlio César, tinha início no mês de março. Este calendário, ou Juliano, em data bem posterior foi revisto e atualizado pelo gregoriano, que é usado até hoje em quase todos os países do mundo.
Na primavera, o movimento aparente do Sol é indicado como um novo nascimento. Nesse período parece que a vida se renova na Terra, pois recebe novas e mais poderosas energias transmitidas pelos raios solares e os benefícios adicionais gerados pela posição harmônica dos planetas que compõem o sistema.
O cristianismo, ao celebrar a Páscoa dias após o equinócio da primavera, tem por objetivo a identificação do ressurgimento do vigor da Natureza com a Ressurreição do Mestre Jesus, o Cristo Salvador, enquanto a comunidade judaica, nessa mesma época, comemora a festa da colheita da cevada e a festa da liberdade, em memória da redenção dos escravos israelitas.
O Cristo-Sol deve avançar para dar-nos vida, e, no equinócio da Primavera, se crucifica na Terra. É precisamente na Primavera que o Senhor deve passar por sua vida, paixão e morte, para logo ressuscitar; a Semana Santa é na Primavera no Hemisfério Norte.
O Sol físico nada mais é que um símbolo do Sol Espiritual, do Cristo-Sol. Quando os antigos adoravam o Sol, quando lhe rendiam culto, não se referiam exatamente ao Sol físico; rendia-se culto ao Sol Espiritual, ao Sol da Meia-Noite, ao Cristo-Sol.
Inquestionavelmente, é o Cristo-Sol quem deve guiar-nos nos Mundos Superiores de Consciência. Vamos refletindo sobre tudo isto, e convém que entendamos o que é o Drama. É necessário que também em nós nasça o Cristo-Sol, ele deve nascer em nós
O Equinócio da Áries era comemorado como o Ano Novo é o rito de fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o redespertar da vida na Terra.
Procurando manter-se sempre em harmonia com as leis da Natureza e do Cosmos, nossos antepassados, frente a tais fenômenos, celebravam festas e ritos apropriados à ocasião, e adotaram, ao norte do equador, o equinócio da primavera como data para o início do Ano Novo Solar.
Aliás, a constelação de Áries, primeira do Zodíaco e facilmente localizável no céu, já era conhecida pelos babilônios. Cerca de 2.500 anos a.C., diante da freqüência de tais fenômenos, eles fixaram o início do ano, justamente, nessa época.
O calendário romano, antes da reforma determinada por Júlio César, tinha início no mês de março. Este calendário, ou Juliano, em data bem posterior foi revisto e atualizado pelo gregoriano, que é usado até hoje em quase todos os países do mundo.
Na primavera, o movimento aparente do Sol é indicado como um novo nascimento. Nesse período parece que a vida se renova na Terra, pois recebe novas e mais poderosas energias transmitidas pelos raios solares e os benefícios adicionais gerados pela posição harmônica dos planetas que compõem o sistema.
O cristianismo, ao celebrar a Páscoa dias após o equinócio da primavera, tem por objetivo a identificação do ressurgimento do vigor da Natureza com a Ressurreição do Mestre Jesus, o Cristo Salvador, enquanto a comunidade judaica, nessa mesma época, comemora a festa da colheita da cevada e a festa da liberdade, em memória da redenção dos escravos israelitas.
O Cristo-Sol deve avançar para dar-nos vida, e, no equinócio da Primavera, se crucifica na Terra. É precisamente na Primavera que o Senhor deve passar por sua vida, paixão e morte, para logo ressuscitar; a Semana Santa é na Primavera no Hemisfério Norte.
O Sol físico nada mais é que um símbolo do Sol Espiritual, do Cristo-Sol. Quando os antigos adoravam o Sol, quando lhe rendiam culto, não se referiam exatamente ao Sol físico; rendia-se culto ao Sol Espiritual, ao Sol da Meia-Noite, ao Cristo-Sol.
Inquestionavelmente, é o Cristo-Sol quem deve guiar-nos nos Mundos Superiores de Consciência. Vamos refletindo sobre tudo isto, e convém que entendamos o que é o Drama. É necessário que também em nós nasça o Cristo-Sol, ele deve nascer em nós
Nenhum comentário:
Postar um comentário